quinta-feira, 14 de outubro de 2010

CERTIFICAÇÃO DO GESTAR II

Nosso GESTAR II chegou ao final.
Dia 14 de outubro às 18 horas no Auditório da SEMED, acontecerá a Certificação dos professores de Língua Portuguesa e Matemática.
Estamos contando com a presença de todos.
As fotos do evento virão a seguir.
AGUARDEM!

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

quarta-feira, 30 de junho de 2010

PARA REFLETIR

"Você pode...Mostrar a direção,auxiliar a arrumar o fardo, mas não caminhar pelo outro".

NESTA ESCOLA NÃO EXISTE

Nesta escola não existe o aluno 18, da sexta série B.Existe, é claro, o Ricardo que tem olhos azuis e é filho do Sr. Guilherme e de dona Margarida. Ricardo é um menino inteligente, vivo, brincalhão ainda que tenha sérias dificuldades para perceber com clareza os limites que separam seus anseios de liberdade e os que a escola está buscando estruturar. Resiste como toda criança inteligência o faz, mas seu progresso é indiscutível, sobretudo depois que conversando com o Sr. Guilherme e dona Margarida pudemos mostrar que toda escola é uma continuidade do lar. Não apresenta qualquer dificuldade de aprendizagem, mas como não gosta muito de estudar e, por isso, necessita de reforço, já providenciado, em algumas disciplinas. Estamos pensando sempre no futuro de Ricardo, mas em nenhum instante esquecemos seu presente e, por isso, sem que saiba consome nossas discussões e nossas preocupações em fazê-lo cada vez mais feliz, cada vez mais envolvido no que aprende e na indispensável relação entre o saber e o viver.Nesta escola não existe o professor de Matemática, da sexta série B.Existe o Luiz Henrique que ensina disciplina para essa série e que nos interessa tanto quanto profissional como por seus valores humanos. Investimos com firmeza em seu aperfeiçoamento, instigamo-lo a crescer sempre e aprender cada vez mais e mostramos com insistência que o prazer com que divaga pelos números e pelas formas geométricas deve ser o mesmo com que mergulha nos segredos da aprendizagem e nos valores de uma avaliação formativa. Luiz Henrique tem duas filhas e atravessa momento difícil em sua relação com Márcia sua esposa. Sabemos de suas dificuldades e com extremo respeito para não atravessarmos a tênue barreira entre seu direito à privacidade e sua necessidade de ajuda, colocamos nosso serviço de orientação psicológica ao seu dispor. Confiamos em nossos mestres e sabemos que para torná-los ainda melhores é preciso ajudá-lo muito, cuidar sempre de seu trabalho e de sua segurança, de sua alegria em ensinar e sua imensa vontade em viver.Nesta escola não existe a funcionária do turno da manhã que cuida da limpeza dos banheiros.Existe a senhora Ivani que desempenha essa função, mas que para nós não é, e jamais será apenas um vago Recurso Humano, mas pessoa viva e capaz que merece nossa atenção, tanto quanto a merecem pessoas como Ricardo e Guilherme, Margarida e Márcia, Luiz Henrique e outros muitos. Sabemos que em sua tarefa de cuidar, a senhora Ivani é importante educadora e por isso mesmo ao contratá-la analfabeta, orgulhamo-nos de ensiná-la e de com seu crescer, fortalecer sua auto-estima e encontrar a dignidade no importante trabalho que executa. Sua saúde nos preocupa e, por esse motivo, cuidamos de forma permanente de sua educação alimentar, da higiene no lar e no trabalho e na medida do possível, buscamos ajudá-la em sua vida como mãe e como mulher, pois sabemos que quanto mais crescer, mais fará pela obra maravilhosa do crescimento de todos nós.Nesta escola não existe...Desculpe a divagação. Melhor seria pisar fundo na terra, descer dessa cavalgada de sonhos pela escola que buscamos e crer que a frase ficaria melhor composta se disséssemos “esta escola não existe”. Entretanto não é necessário renunciar a esperança e nem acreditar que a crua realidade seja menos fantasiosa que a delícia do sonho, e assim pensar: que pena, essa escola “ainda” não existe.
Autor: Celso Antunes

quarta-feira, 23 de junho de 2010

PARA REFLETIR

"A vida é feita de ondas que ora trazem alegrias de crianças brincando na areia ora trazem agonia de quem morre no mar. O que nos resta? Pegá-las como surfistas que sentados em suas pranchas esperam as melhores delas para brincar no mar".
(desconheço o autor)


MARAVILHOSO!

Quem sou eu

Minha foto
Amiga, sincera, companheira. Amo a verdade. Detesto a falsidade, a hipocrisia. Sou super agitada, gosto de tudo pra ontem. Sou muito organizada. Amo a DEUS acima de qualquer situação.

AMO!

AMO!

Educar

Educar não é uma arte
Suely Regina Soares Santos

Educar, tanto do ponto de vista formal quanto do informal, e um processo cíclico que dá muito trabalho. Exige dedicação, paciência, conhecimento, doação e uma dose de boa vontade e amor quase inexplicável. Educar vai muito além dos muros da escola, onde o processo educativo acontece do ponto de vista pedagógico e social. Educa-se em casa, no clube, na igreja, junto aos familiares, no cotidiano, por meio de palavras e de exemplos. Educa-se para a vida, segundo os valores familiares estabelecidos por cada família e cada sociedade. Todos os adultos que educam, em geral, estão sempre bem-intencionados. A frase? Seja educado, meu filho? é constantemente repetida, mas nem sempre aplicamos os nossos discursos no cotidiano. Mesmo percebendo que as nossas posturas estão sendo fitadas pelo menor, como se fôssemos um espelho. Problemas e fatalidades ocorrem na escola, em casa, na rua, na vida. A medida que somos verdadeiros e valorizamos na dimensão certa cada acontecimento, estamos introduzindo crianças e jovens no mundo real, da razão e da emoção , de forma equilibrada. Estamos preparando cidadãos. E importante sempre orienta-los, fazê-los saber que nem tudo acontece como queremos e como planejamos. Deixá-los viver alguns acontecimentos desagradáveis vai fortalecê-los. Deixá-los participar (dentro de seus limites) das questões familiares, vai ajudá-los a aprender a superar desafios e dificuldades. Quem planta educação? Não se pode ter pressa, pois se trata de um processo lento cuja colheita será feita por gerações futuras. Educar não e arte, mas viver e uma arte.

EM NITERÓI

EM NITERÓI
GESTAR II - LÍNGUA PORTUGUESA

GESTAR II EM NITERÓI

GESTAR II EM NITERÓI
MARÍLIA

3º ENCONTRO DO GESTAR EM ITAPERUNA. " FALA SÉRIO NÉ! SÓ TEM FERA!"

3º ENCONTRO DO GESTAR EM ITAPERUNA.    " FALA SÉRIO NÉ! SÓ TEM FERA!"

PAUTA DE TRABALHO 2º ENCONTRO

ORIENTAÇÕES SOBRE O GUIA GERAL



PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPERUNA
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

GESTAR II – Língua Portuguesa

Marília Gouvêa de Medeiros Vargas
Coordenadora Pedagógica




PAUTA DE TRABALHO


24/09/2009



Unidade 1 – O GESTAR II como Formação Continuada em Serviço.

Unidade 2 – A Proposta Pedagógica do GESTAR II.

Unidade 3 – A Implementação do GESTAR II.

Unidade 4 – O GESTAR II, as Expectativas de Mudanças e a Especificidade do Programa em cada Escola.

Unidade 5 – Procedimentos para a utilização dos cadernos de Atividades de Apoio à Aprendizagem do Aluno.

2º ENCONTRO GESTAR II EM ITAPERUNA

2º ENCONTRO GESTAR II EM ITAPERUNA
A TURMA HOJE ESTÁ BEM MAIOR!

VIAJANDO!

VIAJANDO!

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS - 2º ENCONTRO DO GESTAR

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPERUNA
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
GESTAR II –Língua Portuguesa
Marília Gouvêa de Medeiros Vargas
Coordenadora Pedagógica

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS: ALGUMAS REFLEXÕES
Zélia de Bastiani

Conviver em um ambiente onde a leitura tenha significação é fator desencadeante para a formação do leitor. Apesar de parecer óbvio, é comum ficar esquecido na escola, que se aprende a ler, lendo e aprende-se a escrever, escrevendo. A escola que tem a pretensão de formar leitores e produtores de textos precisa permitir, com mais freqüência, o exercício dessas atividades no espaço escolar. Então, a leitura e a escrita tornar-se-ão objetos de domínio do aluno.O aluno que não reconheça a funcionalidade da leitura e da escrita na escola poderá descobrir sua importância em outros espaços. O exercício da leitura pode nascer de uma necessidade de trabalho. Inúmeras atividades exigem leitura, compreensão de texto, capacidade de relacionar fatos. Porém, a leitura também é indispensável para que o indivíduo possa fazer escolhas, decidir, conhecer, participar efetivamente na sociedade letrada que a nossa sociedade produziu.Vale observar que cada texto é dirigido a um leitor específico e é para ele que deve estar adequado. Se a correção ortográfica é importante também deve-se considerar o padrão lingüístico baseado na eficiência da mensagem que o texto traduz. Percebe-se a abundância de oferta de textos que cumprem seu papel comunicativo sem carregar o rigor formal. Em 1985, Fernando Sabino, em entrevista a José Luiz da Veiga Mercer, citou exemplos de palavras que podem confundir, mesmo o escritor mais experiente. E cita vários exemplos para argumentar sua tese: “é xipófagos ou xifópagos?... E muxoxo, é com x ou com ch?” Muitas vezes, seria a palavra certa para transmitir a idéia que se quer, mas, como a palavra exige memória fotográfica, que se adquire através do uso contínuo, o escritor se vê obrigado a recorrer ao dicionário. Ou a mudar o conteúdo de seu texto preocupando-se com os acessórios (ortografia) e distorcendo a idéia principal. A confissão da insegurança diante da linguagem escrita não tira o mérito de um texto sedutor e prazeroso de Fernando Sabino.A linguagem oral e escrita, como criação cultural e humana, interfere no desenvolvimento cognitivo e nas relações sociais de cada indivíduo. Por isso, a linguagem ocupou parte importante das pesquisas de teóricos como Piaget e Vigotsky. Piaget investigou o desenvolvimento do pensamento e da linguagem infantil através de experiências que realizou, através das quais demonstrou que o pensamento infantil é diferente do pensamento adulto. Para Piaget, até os sete anos, é difícil separar a fantasia da invenção deliberada no pensamento infantil. O primeiro pensamento na criança é autístico (individualista), é a forma original, mais primitiva, e seus objetivos estão no subconsciente. O pensamento egocêntrico é o intermediário entre o autista e o pensamento dirigido. Para evoluir ao pensamento socializado, a criança deverá sofrer contínua pressão social. O pensamento dirigido, intencional, é a fala socializada, a criança tenta comunicar-se com os outros. Vigotsky ampliou a experiência de Piaget colocando situações problemas que interferem na atividade da criança. Dessa forma observou que “é legítimo pressupor que as interrupções no fluxo regular da aprendizagem constituem um estímulo importante para a fala egocêntrica”. Essa descoberta se ajusta às duas premissas a que Piaget se refere várias vezes em seu livro. Uma delas é a chamada lei da consciência, segundo a qual um obstáculo ou uma perturbação em uma atividade automática despertam naquele que a pratica, a consciência dessa atividade. A outra premissa é de que a fala é uma expressão desse processo de conscientização.Vigotsky registrou, através de sua experiência que “os dados obtidos sugerem fortemente a hipótese de que a fala egocêntrica é um estágio transitório na evolução da fala oral para a fala interior”. Diferente de Piaget que considerou a fala primitiva como essencialmente social, também global e multifuncional: “Numa certa idade, a fala social divide-se em fala egocêntrica e fala comunicativa... A fala egocêntrica emerge quando a criança transfere formas sociais e cooperativas de comportamento para a esfera das funções psíquicas interiores e funcionais”. (Vigotsky, 1993, 13).Após a aquisição da fala, pensamento e linguagem se articulam, formando o pensamento verbal, sendo o biológico reelaborado a partir do sócio-histórico. Isto é, a linguagem se modifica a partir dos estímulos, das interações sociais. Um aspecto muito importante a ser considerado é o papel da atividade da criança na evolução de seus processos mentais. A partir de ações intencionais é que a criança desenvolve sua inteligência e vai planejando a solução de problemas cada vez mais complexos.As relações entre linguagem e pensamento pesquisadas e sistematizadas por Vigotsky sinalizam muitas outras pesquisas na área da educação, como também orientam as práticas escolares. A linguagem é adquirida, basicamente nas relações sociais. Antes do primeiro ano de vida a criança começa a compreender e a relacionar símbolos aos objetos. A criança cresce sendo apresentada à linguagem cotidianamente, percebe que a linguagem oral e escrita fazem parte de um contexto significativo e começa a querer “dominar” a gramática. Esse desenvolvimento não precisa ser forçado e a criança entendendo a leitura e a escrita como práticas sociais propõe-se a falar, ler e escrever compreendendo as diferenças entre essas práticas. É importante lembrar que a linguagem não é privilégio deste ou daquele grupo social, faz parte da cultura humana. Assim como aprendeu a falar, qualquer criança aprenderá a escrever, se exposta à linguagem escrita, a menos que apresente grave patologia mental ou cognitiva. Crianças pequenas motivam-se facilmente para brincadeiras com a linguagem, como troca-letras, trava-línguas, rimas e parlendas; demonstram fascínio pelo papel e tentativas de escrever nomes de pessoas e objetos.Aos sete anos, com a obrigatoriedade da freqüência escolar, a criança domina uma linguagem oral expressiva e comunicativa. É através dessa fala que se comunica e percebe-se sujeito nas relações sociais. Nesse momento, a escola desconsidera completamente a variação dialetal do aluno e atem-se exclusivamente a linguagem padrão, transmitindo para a criança a mensagem de que ela não conhece a Língua Portuguesa. O educador Paulo Freire foi insistente ao pedir que se respeite o saber do aluno. Em entrevista à revista Presença Pedagógica (jan/96) fala sobre a linguagem e ideologia:...o menino ouve, em casa, o pai dizer ‘a gente chegamos’, ouve o pai dizer ‘menas’, a mãe dizer ‘menas’, e ele diz também. A vizinhança toda, que é uma classe social, diz ‘a gente fomos’. Mas quando ela escreve, na escola, ‘a gente fomos’, leva zero e um lápis vermelho embaixo, inibindo-o mais ainda. O aprendizado desse menino está sendo obstaculizado por um problema estritamente ideológico com o nome de gramática.
1-Para Freire, é importante compreender que:...o menino proletário, o menino camponês, tem que em primeiro lugar, assumir a legitimidade da sua linguagem... essa é a tarefa do educador... ele deve assumir a gramática que há por trás do próprio discurso. Não há discurso sem gramática. O que você não pode é exigir que um gramático burguês descubra a gramática do discurso do povo. Ele não vai descobrir nunca. Mas que há gramática no ‘a gente fomos’, há. É a mesma coisa que o inglês diz: ‘people are’ e não ‘people is’. Como fazer isso? É preciso que o professor sugira, concretamente, na prática docente, o respeito que tem pela linguagem do menino.
2-Na seqüência da entrevista, Freire complementa seu pensamento sonhando com uma maior aproximação entre o povo e os professores, uma formação menos elitizada para estes e, próximos do povo, os professores desafiariam os meninos proletários para que, depois de terem apreendido a função da linguagem, lutassem para aprender a sintaxe dominante, para melhor brigar contra o dominante. Reafirma a impossibilidade da formação de um educador sem uma excelente base de linguagem e de discurso.Quando o professor reconhece o discurso do aluno e, a partir do saber que ele já domina ajuda-o a construir o conhecimento da linguagem padrão, fica evidente a capacidade de apreender de todas as crianças. Assim, abandona-se a crença de que a dor e a fome são determinantes na aprendizagem de crianças de classe social mais carente. Se os pais são analfabetos, ou a criança não observa práticas de leitura em casa, é possível que as crianças não tenham internalizado a importância do ato de ler. É nesse caso que a escola precisa ser muito mais presente, precisa expor a criança à situações de leitura e escrita. É na escola que a criança que está socialmente excluída pode ser integrada à uma sociedade letrada que comunica-se cada vez mais através da linguagem escrita. A escola é o espaço onde a criança pode dominar a linguagem formal, compreender melhor as relações sociais e participar da construção de sua história.A partir do conhecimento prévio da criança e valorizando sua linguagem oral é possível transformá-la em linguagem padrão. Os alunos percebem que a linguagem é diferente, dependendo do grupo social e do momento. Quando saírem da escola, vão precisar da linguagem padrão para serem aceitos em empregos e em outros grupos. “Muitas vezes a sociedade avalia as pessoas por meio da linguagem. E é bom vocês dominarem essa linguagem não somente para obter uma boa avaliação mas, principalmente, para saberem se estão sendo justa ou injustamente avaliados”. (Franchi, 1985).Ao reconhecerem o significado social da linguagem e percebendo-se capazes de fazer uso da linguagem padrão, os alunos estarão estimulados para interagir com textos através de leitura e produção de textos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. São Paulo: Scipione, 1997.FRANCHI, Eglê. Como avaliar esse aluno que chegou na escola e fez uma redação. Martins Fontes, 1985.REVISTA PRESENÇA PEDAGÓGICA, jan/96.VIGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. Lisboa: Antídoto, 1979.


COMO É BOM VOAR...

COMO É BOM VOAR...
VOAR...VOAR...

PROCEDIMENTOS DE LEITURA

Todos lemos [...] para vislumbrar o que somos e onde estamos. Lemos para compreender, ou para começar a compreender. Não podemos deixar de ler. Ler, como respirar, é nossa função essencial.
MANGUEL, Alberto. Uma história de leitura. São Paulo. Companhia das Letras. 1997

1º PASSO:

IDENTIFICAR O TEMA DO TEXTO.
De que se trata o texto lido?Qual o seu foco principal, ou seja, o tema em torno do qual as informações se organizam. (Sugestão: analise o titulo do texto. Os títulos quase sempre antecipam, para o leitor, a questão tematizada no texto.)

2º PASSO:

ELABORAR UMA SÍNTESE DO TEXTO.
Selecione e organize as informações, argumentos e conclusões mais importantes do texto.Estabeleça critérios: o que é mais e menos importante? O que é informação principal e secundária?

3º PASSO: ORGANIZAR AS PRÓPRIAS IDEIAS COM RELAÇÃO AOS ELEMENTOS RELEVANTES.
Para organizar as informações presentes no texto, posicione-se sobre o que foi tematizado.Esse posicionamento decorre:a) na avaliação do que foi dito, com base nos critérios adotados ao elaborar a síntese;b) dos seus conhecimentos prévios sobre o tema.(sugestão:confronte os seus conhecimentos sobre o tema com as informações apresentadas no texto. concorda com elas? Discorda? Por quê?

4º PASSO: ESTABELECER RELAÇÕES ENTRE OS ELEMENTOS RELEVANTES E ENTRE ELES E OUTRAS INFORMAÇÕES DE QUE O LEITOR DISPONHA.
A tomada de posição sobre os elementos relevantes selecionados permite que você perceba como esses elementos se relacionam e como podem ser relacionados às informações que você já possui sobre o tema. (Sugestão: procure responder as seguintes perguntas sobre esses elementos).a) São complementares? Por quê?b) Opõem-se? Por quê?c) Subordinam-se? De que maneira?

5º PASSO: INTERPRETAR OS DADOS E FATOS APRESENTADOS.
Com base nas relações identificadas, você começa a construir um sentido seu para o texto. (Sugestão: procure responder à seguinte pergunta: que sentido faz o que eu acabei de ler?). Ou seja: consideradas todas as informações, argumentos e conclusões identificados, qual o sentido fundamental do texto?

6º PASSO: ELABORAR HIPÓTESES EXPLICATIVASPARA FUNDAMENTAR A ANÁLISE DO TEXTO.
Após determinar quais são as informações relevantes, estabelecer relações entre elas e interpreta-las, você pode procurar uma explicação para o conjunto de dados obtidos por meio da leitura.Ao construir hipóteses explicativas sobre o cenário delineado pelo texto, você vai além do que foi dito pelo autor e constroi um novo conhecimento a cerca da questão tematizada. (Sugestão: alguns textos já trazem hipóteses explicativas para os dados apresentados. Veja se você concorda com elas).

OLHA SÓ!

OLHA SÓ!